terça-feira, 15 de outubro de 2019

Turismo - Novos vídeos


O Caminho Gaúcho de Santiago oferece uma paisagem belíssima dentro da Região Metropolitana de Porto Alegre, mais precisamente em Santo Antônio da Patrulha – RS. - https://www.youtube.com/watch?v=_1tOyG1tFnQ

Viagem de catamarã de Porto Alegre a Guaíba, cidade berço da revolução farroupilha.

sábado, 24 de agosto de 2019

e-mail aos deputados gaúchos


Em 29 de maio de 2019 enviei e-mail a todos os deputados gaúchos. Acreditem, até esta postagem não havia recebido nenhuma resposta. Como sabem, e-mail não entregue retorna com a informação, não foi o caso.


                Eis o conteúdo:


O gaúcho é um dos mais politizados do Brasil... Será, Sr. Deputado?

A situação do Rio Grande do Sul, com dívida 2,3 vezes superior à arrecadação anual, me leva a pensar que a afirmação é presunçosa:

Como se explica que um estado politizado se encontre nessa situação?

Nós, os politizados, temos escolhido bem nossos representantes?

Nossos políticos são melhores do que os de outros estados?

Onde encontramos provas de que estamos entre os mais politizados?

Qual seu papel nesse estado de coisas?

Gostaria de obter uma reflexão sua.


quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Expoclassic 2019


Estivemos na Expoclassic 2019,  exposição de carros antigos em Novo Hamburgo-RS.
            Já tinha ouvido falar do evento, mas ir até lá me deixou impressionado. É quase uma aula de história do automóvel.
            Registramos o evento nos vídeos abaixo:




quarta-feira, 31 de julho de 2019

Livro



Amigos, conheçam o livro de contos “A raiz e a copa”

Livro de contos curtos, é um painel de anseios e contradições, o buraco-negro da alma, o verdadeiro mapa do imaginário; um salto no escuro onde palavras, vírgulas e pontos conduzem os olhos através das páginas e esse caminho provoca o despertar, em cada um, do mundo das interpretações. Se por ordem das convenções e das normas o interpretar encontra-se recluso, no momento em que o livro é aberto surge a interpretação, o leitor a liberta. Para cada um que lê, as versões se multiplicam e isso é literatura.

https://www.amazon.com.br/Jaime-Ant%C3%B4nio-Rubert-Miravet-Calatrava-ebook/dp/B07V6SQMV6/ref=sr_1_fkmr0_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=jaime+antonio+robert+miravet+de+calatrava&qid=1564609258&s=digital-text&sr=1-1-fkmr0

Vídeo


As asas trêmulas da borboleta, insetos em volta, e a dificuldade de manter a câmera firme durante o zoom formam o jardim trêmulo. Hábitos e comportamentos voláteis, perseguir a liberdade dos insetos não é fácil.
Assistam meu vídeo Jardim Trêmulo em https://www.youtube.com/watch?v=ZFwEncwUyNk&feature=youtu.be

domingo, 19 de abril de 2015

A ameaça



Sob o viaduto, a moradora de rua lê. Reconheço a capa do livro. O fato causou espanto, não esperava tal cena.
Num recorte do panorama literário, constato: O escritor não sobrevive da escrita porque seu leitor é um despossuído. Ampliando a realidade, não é bem assim. Algum escritor vive da escrita, existem leitores, poucos. Reposta a verdade, a situação ainda é catastrófica.
Em ambiente ficcional, uma cidade qualquer, fiscais interpelam o pintor e o ameaçam: não pode vender quadros na rua. Não o ajudam a desenvolver ou negociar sua arte e ainda querem confisca-la, levá-la para algum depósito. Eles têm razão, regras são regras. E são essas que garantem o pagamento de impostos, protegendo a obesidade governamental. O artista que se vire.
            Mas, por que não acordar? Parar de esperar, esquecer, não desejar ser abraçado pelo sistema governamental. Recusar editais, espaços oficiais, negar-se aos formulários, às descrições supérfluas acerca de sua arte. Necessário mostrar-se convicto da sua condição de artista.
            Espelhar-se no artista de rua que pinta muros porque é compelido, sem remuneração. Ele cria seus espaços. Ignora as proibições e inventa como respirar.
            Particularmente prefiro a INTERNET. Ali ainda se pode colocar arte. Não tem fiscais tentando confiscar a criatividade.

Por outro lado, nada mais revolucionário que o artista esquecer as oportunidades governamentais, dizer e fazer o que bem entende, gratuitamente. Assim seremos fortes, respeitados. O não querer será nossa liberdade. E a liberdade é ameaçadora.