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sábado, 7 de junho de 2014

Corporativismo


Há dias venho buscando descobrir eventual benefício do corporativismo. O que me ocorre é a defesa dos interesses quando direitos são ameaçados, ou quando existe a necessidade de se avançar em alguma questão relevante e se encontra barreira impedindo (possivelmente outro corporativismo contrário).
A defesa de interesses legítimos autoriza o corporativismo. A pergunta é: e tais não o são sempre legítimos? Sim, infelizmente quando do nosso interesse tudo parece legítimo. E não basta arguir bom-senso, essa infelizmente não é uma expressão que por si só fará com que as coisas cheguem a bom termo. O bom-senso, tal gênio da lâmpada, atende todas as vontades do amo. É necessário mais do que isso. Empatia, sensibilidade, senso de dever, rigor consigo.
Deveria o profissional de qualquer área, o integrante de qualquer grupo, antes de assim considerar-se pensar em si como cidadão. Este é o sujeito que coloca o bem geral a frente do pessoal e do corporativo.
Encontrar alguém assim não é uma busca utópica. Quando admiramos alguém por sua postura e correção, essa pessoa certamente é o exemplo vivo das possibilidades do ser humano.  
Logo, duas perguntas me são impostas: Nos últimos dias quantas vezes questionei as vontades dos meus pares? Quantas vezes, nesse período, tive a impressão de prejuízo pessoal em favor do bem comum?

As respostas dizem quem sou.